A participação de empresas brasileiras em eventos internacionais voltados ao agronegócio tem se mostrado um vetor decisivo para ampliar a competitividade do país no mercado global de sementes e forrageiras. Em encontros que reúnem compradores, especialistas, instituições governamentais e representantes de diversos continentes, companhias do setor encontram espaços estratégicos para apresentar tecnologias desenvolvidas no Brasil, identificar demandas emergentes e consolidar parcerias comerciais de longo prazo.
Nesse contexto, representantes da Wolf Sementes cumpriram nas últimas semanas uma agenda intensa de compromissos internacionais e institucionais que reforçaram a estratégia de expansão global e promoção da genética tropical brasileira em eventos como a Caravana do Agro Exportador, evento itinerante do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), que passou por Ribeirão Preto no final de outubro; a 10ª edição da African Livestock Exhibition & Congress (ALEC), realizada em Adis Abeba, na Etiópia; e o Zebu Exports Day 2025, que ocorreu em Uberaba (MG).
Um dos destaques da agenda foi a contribuição de Sam Wolf à Caravana do Agro Exportador, ocasião em que o presidente da Wolf Sementes pôde compartilhar sua trajetória no comércio internacional, revisitando as raízes do negócio familiar iniciadas na Holanda e mostrando como essa experiência moldou a visão global que hoje impulsiona as exportações brasileiras de sementes forrageiras. Sua participação reforçou a relevância do programa como espaço de intercâmbio, capacitação e aproximação entre empresas exportadoras e mercados estratégicos.
A presença da Wolf nesses eventos ocorreu em um momento de crescente destaque das sementes brasileiras no mercado internacional. O Brasil consolidou-se como referência global em genética de braquiária e demais pastagens tropicais, resultado de décadas de pesquisa, avanços em beneficiamento e condições ideais de produção. Esse histórico fez das cultivares nacionais — especialmente as de alto desempenho — alternativas preferidas por países que buscam produtividade, estabilidade e adaptação em sistemas pecuários tropicais.
Despontando cada vez mais nesse cenário, a Braquiária Mavuno se consolida entre os materiais que melhor representam a superioridade brasileira. Com vigor inicial elevado, ampla adaptação a diferentes solos e capacidade de formação rápida, a cultivar tem demonstrado performance consistente em ambientes desafiadores, especialmente em regiões com irregularidade hídrica. O padrão de pureza, germinação e uniformidade obtido pelo beneficiamento industrial brasileiro reforça o diferencial competitivo da Mavuno frente a alternativas internacionais, resultando em maior segurança e eficiência para produtores.
Para Alex Wolf, CEO da Wolf Sementes, a participação nessa agenda internacional reafirma o posicionamento da empresa e sua visão de longo prazo. “Estar presente em eventos como esses reafirma o compromisso da Wolf em expandir fronteiras, compartilhar conhecimento e construir parcerias estratégicas que impulsionam o futuro da agricultura e da pecuária global.”
Com o encerramento da agenda de outubro, a Wolf Sementes reforça sua atuação nos principais fóruns internacionais do agronegócio, ampliando a visibilidade da tecnologia brasileira e contribuindo para o avanço de sistemas produtivos mais sustentáveis e eficientes em diferentes regiões do mundo.







