‘Carta do Carrefour foi muito fraca dado o estrago de imagem que produziu’

Na carta enviada ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou pela confusão gerada com a agricultura brasileira e reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou se o grupo vai retomar a compra de carnes do Mercosul pelas unidades francesas.

Há uma semana, Bompard comunicou em suas redes que a varejista se comprometeria a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne” que esses países possam oferecer”, afirmando que esses produtos não respeitam os requisitos e normas do mercado francês.

Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard.

Lira citou ainda as declarações recentes do CEO do grupo sucroalcooleiro francês Tereos, Olivier Leducq, que se posicionou contra a aprovação do acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul sob os termos atuais, afirmando que o texto criaria uma “concorrência desleal”. “É temerário que o Congresso Nacional, o governo, o Itamaraty não se posicionem mais firmemente. Duas empresas francesas com escalada de narrativas não verdadeiras falando para o mundo”, criticou Lira, mencionando o rigor sanitário da produção brasileira e o Código Florestal Brasileiro. “Não há país no mundo com as reservas ambientais e as terras indígenas que o Brasil tem”, pontuou (Estadão)



Lira pauta urgência para projeto sobre ‘reciprocidade ambiental’ após Caso Carrefour

Ação é resposta à decisão da rede francesa de não vender mais carne do Mercosul; texto proíbe o Brasil de realizar acordos que possam representar restrições às exportações do País.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), colocou na pauta do plenário nesta terça-feira, 26, um requerimento de urgência para o projeto de “reciprocidade ambiental”, de autoria do deputado Tião Medeiros (PP-PR).

O texto proíbe o Brasil de “participar, patrocinar, aceitar, propor, ser signatário, anuir, assinar, normatizar ou de qualquer forma vincular-se a compromissos, tratados, acordos, termos, memorandos, protocolos, contratos ou instrumentos internacionais nos âmbitos bilateral, regional ou multilateral que possam representar restrições às exportações brasileiras e ao livre comércio, quando os outros países ou blocos de países signatários não adotarem em seu marco legal e regulatório instrumentos equivalentes”.

O andamento do projeto é uma resposta à decisão da rede francesa do Carrefour de não vender mais carnes do Mercosul. Conforme mostrou o Estadão/Broadcast, o CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, enviou uma carta de retratação ao Ministério da Agricultura, que Lira considerou “fraca”.

Segundo Lira, após a aprovação do requerimento de urgência, a relatoria do projeto será entregue ao deputado Zé Vitor (PL-MG). A expectativa é de unir o texto a uma proposta similar que tramita no Senado, de autoria do senador Zequinha Marinho (PL-PA) (Estadão)


Desculpa do Carrefour é protocolar e não responde aos danos causados

Para ex-ministra, reação francesa, não apenas do Carrefour, mas também de declarações de executivos da Tereos e do Intermarché, coincide com o avanço das tratativas para o acordo entre Mercosul e União Europeia.

A ex-ministra da Agricultura e senadora Tereza Cristina (PP-MS) criticou há pouco o pedido de retratação pública do CEO do Carrefour da França, Alexandre Bompard, após o ataque às carnes brasileiras. “A resposta brasileira foi boa no primeiro momento, mas não podemos aceitar de bom grado a desculpa colocada hoje (terça-feira, 26/11) pelo Carrefour francês. É uma desculpa protocolar e não responde de fato aos danos causados aos produtos brasileiros lá fora, apesar da importância pífia da França”, disse Tereza Cristina em reunião semanal da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).

“A resposta do CEO francês é muito pequena aos danos que causaram”, criticou a ex-ministra. “Acho que a indústria voltou o abastecimento ao Grupo Carrefour no Brasil rapidamente, mas reagiu à altura com altivez. Se (produto brasileiro) não é bom lá, não é bom aqui”, defendeu.

Na carta que enviou ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, se desculpou pela confusão gerada com a agricultura brasileira e reconheceu a qualidade da carne brasileira, mas não informou se o grupo vai retomar a compra de carnes do Mercosul pelas unidades francesas.

Há uma semana, Bompard comunicou em suas redes que a varejista se comprometeria a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne que esses países possam oferecer”, afirmando que esses produtos não respeitam os requisitos e normas do mercado francês. Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard.

Para Tereza Cristina, a reação francesa, não apenas do Carrefour, mas também de declarações de executivos da Tereos e do Intermarché, coincide com o avanço das tratativas para o acordo entre Mercosul e União Europeia (UE), do qual a França é contrária. “Imagina se Brasil começa a fazer lacração sobre vinhos e lácteos franceses que chegarão aqui com alíquotas de importação diminuídas. Há pontos no acordo que contrariam nossos interesses, mas achamos que o acordo sobe a régua para os produtos. No primeiro momento, eles (produtores europeus) têm muito mais a ganhar com o acordo que nós”, pontuou Tereza Cristina. “São descabidas, infundadas e infelizes as afirmações dos CEOs do Carrefour, da Tereos e do Intermarché”.

A ex-ministra lembrou que convidou o embaixador francês no País, Emanuel Lenain, a explicar posturas do país em relação ao agronegócio brasileiro na Comissão de Relações Exteriores do Senado. “Precisamos continuar conversando porque a ministra da Agricultura da França fez ontem declaração fortíssima e com informações equivocadas”, afirmou, defendendo a aprovação da lei de reciprocidade ambiental (Estadão)


Carrefour recua e publica carta de retratação para o Brasil

Grupo varejista agora diz que produto brasileiro tem ‘alta qualidade e sabor’, mas não informa se voltará a comprar do Mercosul; declaração original do CEO continua em sua rede social.

Como esperado, o grupo Carrefour publicou na manhã desta terça-feira (26) uma carta de retratação dirigida ao mercado brasileiro. Alvo de boicote de frigoríficos nacionais, apoiado por políticos e até pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a rede de supermercados diz no comunicado que a carne brasileira tem “alta qualidade e sabor”.

“Nossa declaração de apoio à comunidade agrícola francesa na última quarta-feira sobre o tema do acordo de livre comércio com o Mercosul deu origem a discordâncias no Brasil que é nossa responsabilidade resolver. Jamais colocaríamos a agricultura francesa contra a agricultura brasileira, pois nossos dois países compartilham o amor pela terra, sua cultura e a boa comida”, diz a carta publicada nesta terça (leia a íntegra abaixo).

O posicionamento do Carrefour ocorre seis dias após o CEO mundial da empresa, Alexandre Bompard, publicar um comunicado nas redes sociais em que anunciava que as lojas francesas não comprariam mais carne vinda do Mercosul, diante do “risco de inundar o mercado francês com uma produção de carne que não respeita suas exigências e normas”.

O texto, que tem como pano de fundo as negociações do acordo de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul, alvo de protestos de agricultores franceses, continua nos perfis do executivo nas redes sociais.

Diz ainda que o mercado francês é abastecido por produtos locais, que precisam ser valorizados, assim como ocorre no Brasil, majoritariamente atendido pelo produto nacional. A manifestação não cita a oposição de Bompard ao acordo União Europeia-Mercosul, que ele manifestou na semana passada em redes sociais. Até a publicação desta reportagem ela continua no ar em seu Instagram.

ENTENDA A CRISE

A declaração inicial do Carrefour global desencadeou um boicote de produtores brasileiros, que deixaram de entregar carne para unidades do Carrefour no Brasil. O movimento recebeu apoio do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD). O embaixador francês, Emmanuel Lenain, foi à sede da pasta interceder na situação nesta segunda-feira (25/11).

A Embaixada do Brasil em Paris também criticou o comunicado do CEO global do Carrefour. “Tal posição não pode justificar uma campanha pública baseada na disseminação generalizada de desinformação sobre os produtos brasileiros.”

Até o momento, 23 frigoríficos brasileiros aderiram à suspensão do fornecimento, incluindo gigantes como JBS, Marfrig e Masterboi. Segundo fontes do setor, o desabastecimento já afeta mais de 150 lojas do Carrefour no Brasil.

Consumidores do Carrefour em São Paulo relatam os primeiros reflexos do boicote promovido por frigoríficos brasileiros contra a varejista. Entre 60 clientes entrevistados pela Folha em três unidades da rede nesta segunda-feira (25/11), 34 afirmaram já sentir falta de produtos específicos nas prateleiras.

Em nota, o Carrefour Brasil lamentou a situação e reafirmou sua relação com o agronegócio nacional. “Infelizmente, a decisão pela suspensão do fornecimento de carne impacta nossos clientes, especialmente aqueles que confiam em nós para abastecer suas casas com produtos de qualidade e responsabilidade”, afirmou a empresa.

O Carrefour Brasil é líder no varejo alimentar no país. A filial brasileira é a segunda maior operação do grupo francês no mundo, só perdendo para a França. A Folha apurou que a diretoria do Carrefour no Brasil entrou em contato com o Ministério da Agricultura e disse que foi “surpreendida” com as declarações feitas por Alexandre Bompard.

Os acionistas do Carrefour no Brasil demonstraram preocupação com os reflexos da crise entre a rede varejista e o governo brasileiro e, segundo uma fonte do alto escalão do governo, se comprometeram a cobrar algum posicionamento diferente de sua matriz na França.

A União Europeia foi destino de 3% das exportações de carnes brasileiras de janeiro a outubro deste ano, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços). O bloco europeu comprou 67 mil toneladas de carne bovina.

A França respondeu por 0,02% das vendas externas brasileiras até outubro. Nos primeiros dez meses de 2024, o país europeu comprou 314 toneladas de carnes brasileiras.

A China, principal destino das carnes bovinas produzidas no Brasil, comprou 1 milhão de toneladas –o país responde, sozinho, por quase 50% das carnes brasileiras vendidas ao exterior.

Leia a íntegra do comunicado de imprensa divulgado nesta terça:

“Nossa declaração de apoio à comunidade agrícola francesa na última quarta-feira sobre o tema do acordo de livre comércio com o Mercosul deu origem a discordâncias no Brasil que é nossa responsabilidade resolver.

Jamais colocaríamos a agricultura francesa contra a agricultura brasileira, pois os dois países compartilham o amor pela terra, sua cultura e a boa comida.

Na França, o Carrefour é o principal parceiro da agricultura francesa. Compramos quase toda a nossa carne francesa na França e continuaremos a fazê-lo. A decisão do Carrefour França não tem a intenção de mudar as regras de um mercado francês que já está amplamente estruturado em torno de cadeias de suprimento locais. Ela garante legitimamente aos agricultores franceses, que estão em meio a uma grave crise, que nosso apoio e nossas compras locais continuarão.

Do outro lado do Atlântico, compramos quase toda a nossa carne brasileira no Brasil, e continuaremos comprando. Esses são os mesmos valores de enraizamento e parceria que inspiraram nosso relacionamento com a comunidade agrícola brasileira por 50 anos, cujo profissionalismo e apego à terra e ao gado conhecemos e avaliamos todos os dias.

Lamentamos que nossa comunicação tenha sido percebida como um questionamento e uma crítica à nossa parceria com a agricultura brasileira.

Temos orgulho de ser o principal parceiro e promotor histórico da agricultura brasileira. Conhecemos melhor do que ninguém os padrões que a carne brasileira atende, sua alta qualidade e seu sabor. Continuaremos a promover os setores agrícolas brasileiros, como temos feito no Brasil há quase 50 anos. Por meio de nosso desenvolvimento, estamos contribuindo para o desenvolvimento dos produtores agrícolas brasileiros, de uma forma que sempre foi baseada em uma parceria construtiva.

O Grupo Carrefour está comprometido em trabalhar, tanto na França quanto no Brasil, por uma agricultura razoável e próspera, seguindo o curso de sua razão de existir, a transição alimentar para todos” (Folha.com)


Carrefour: CEO se desculpa em carta a ministro por ataque à carne brasileira

Alexandre Bompard diz que produto brasileiro tem alta qualidade, respeito às normas e sabor; na quarta-feira, 20, executivo havia dito que deixaria de vender, na França, a carne do Mercosul.

O CEO do Grupo Carrefour, Alexandre Bompard, pediu desculpas ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, pela confusão gerada com a declaração recente do Carrefour França. Em carta enviada ao ministro, obtida pelo Estadão/Broadcast, Bompard afirma que a declaração de apoio do Carrefour França aos produtores franceses gerou discordâncias no Brasil e que, como diretor-presidente do grupo, deve esclarecer isso. 

“Sabemos que a agricultura brasileira fornece carne de alta qualidade, respeito às normas e sabor. Se a comunicação do Carrefour França gerou confusão e pode ter sido interpretada como questionamento de nossa parceria com a agricultura brasileira e como uma crítica a ela, pedimos desculpas”, disse Bompard, no documento entregue pela Embaixada da França ao Ministério da Agricultura. 

A carta de Bompard põe fim a uma crise entre o Grupo Carrefour e o agronegócio brasileiro, em especial a indústria de carnes, iniciada na última quarta-feira (20/11), quando Bompard comunicou que a varejista se comprometia a não comercializar carnes provenientes do Mercosul na França, independentemente dos “preços e quantidades de carne” que esses países possam oferecer, afirmando que esses produtos não respeitam os requisitos e normas do mercado francês. Em represália à medida, frigoríficos brasileiros suspenderam o fornecimento de carnes ao Grupo Carrefour no Brasil e condicionaram a retomada do fornecimento de produtos ao Carrefour Brasil a uma retratação pública de Bompard.

Na carta a Fávaro, Bompard se diz um “amigo de longa data do País”. “O Carrefour é um grupo descentralizado e enraizado em cada país onde está presente, francês na França e brasileiro no Brasil”, afirmou Bompard. 

O executivo destaca que, na França, o Carrefour compra quase toda a carne utilizada nas suas atividades dos produtores franceses. “E assim seguiremos fazendo. A decisão do Carrefour França não teve como objetivo mudar as regras de um mercado amplamente estruturado em suas cadeias de abastecimento locais, que segue as preferências regionais de nossos clientes. Com essa decisão, quisemos assegurar aos agricultores franceses, que atravessam uma grave crise, a perenidade do nosso apoio e das nossas compras locais”, explicou Bompard. 

No Brasil, segundo ele, também o Grupo Carrefour compra quase toda a totalidade de carne necessária para as atividades dos produtores locais. “E seguiremos fazendo assim. São os mesmos valores de criar raízes e parceria que inspiram há 50 anos nossa relação com o setor agropecuário brasileiro, cujo profissionalismo, cuidado à terra e produtores conhecemos”, afirmou.

 Bompard ressaltou que, sob sua gestão, o Brasil foi o país onde o Carrefour mais investiu nos últimos anos. “Nos últimos anos, o Grupo Carrefour Brasil acelerou seu desenvolvimento, dobrando tanto o volume de seus investimentos no país quanto suas compras da agricultura brasileira, o que confirma nossa ambição e nosso comprometimento com o país. Assim seguiremos prestigiando a produção e os atores locais e fomentando a economia do Brasil”, pontuou. 

“O Carrefour está empenhado em trabalhar, na França e no Brasil, em prol de uma agricultura próspera, seguindo nosso propósito pela transição alimentar para todos. Asseguro, Senhor ministro, nosso compromisso de longo prazo ao lado da agricultura e dos produtores brasileiros”, concluiu Bompard. 

Comunicado na França

Na França, o Grupo Carrefour publicou um comunicado para tentar esclarecer as divergências provocadas pela declaração de Bompard na última quarta-feira. Na nota, o grupo diz lamentar a confusão causada pela comunicação na França e afirma que reconhece a alta qualidade, atendimento às normas e sabor da carne brasileira.

“Nunca opomos a agricultura francesa à agricultura brasileira, pois os nossos dois países do coração têm em comum o amor à terra, a sua cultura e a boa alimentação”, diz o Carrefour.

Veja íntegra do comunicado:

“Nossa declaração de apoio ao mundo agrícola francês, feita na última quarta-feira em relação ao acordo de livre-comércio com o Mercosul, gerou divergências no Brasil que é nossa responsabilidade apaziguar. Nunca opomos a agricultura francesa à agricultura brasileira, pois os nossos dois países do coração têm em comum o amor à terra, a sua cultura e a boa alimentação.

Na França, o Carrefour é o principal parceiro da agricultura francesa. Compramos quase exclusivamente nossa carne francesa na França e continuaremos a fazê-lo. A decisão do Carrefour França não busca alterar as regras de um mercado francês já amplamente estruturado em torno de suas cadeias de abastecimento locais. Ela visa assegurar legitimamente os agricultores franceses, mergulhados em uma grave crise, a continuidade de nosso apoio e de nossas compras locais.

Do outro lado do Atlântico, compramos quase toda a nossa carne brasileira no Brasil e continuaremos a fazê-lo. São os mesmos valores de enraizamento e parceria que inspiram há 50 anos nossa relação com o mundo agrícola brasileiro, cujo profissionalismo e apego à terra e à pecuária conhecemos e reconhecemos diariamente. Lamentamos que nossa comunicação tenha sido entendida como uma contestação de nossa parceria com a agricultura brasileira e como uma crítica a ela.

Temos orgulho de sermos o principal parceiro e promotor histórico da agricultura brasileira. Conhecemos melhor do que ninguém os padrões que a carne brasileira atende, sua alta qualidade e sabor. Continuaremos a valorizar as cadeias agrícolas brasileiras, como temos feito no Brasil há quase 50 anos. Por meio de nosso desenvolvimento, contribuímos para o desenvolvimento dos produtores agrícolas brasileiros, numa lógica que sempre foi de parceria construtiva.

O grupo Carrefour está comprometido em trabalhar, tanto na França quanto no Brasil, em prol de uma agricultura sustentável e próspera, seguindo o norte de sua razão de ser: a transição alimentar para todos” (Estadão.com)

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