Com cerca de 600 cooperativas e associações, Maringá pleiteia o título de Capital Nacional do Associativismo e, para isto, realizou audiência pública nesta sexta-feira (dia 7) na Câmara Municipal, como parte do processo para a conquista do título. O plenário da Câmara ficou lotado de representantes de entidades.
O presidente da Acim, José Carlos Barbieri, destacou que “a Associação Comercial tem a preocupação de planejar e organizar para que Maringá seja um ambiente de geração de trabalho, renda e, principalmente, para que outras associações e cooperativas surjam em nossa cidade. É impossível dissociar a trajetória de Maringá do associativismo”.
“Hoje é um dia importante para toda a comunidade para que Maringá se torne de direito a capital nacional do associativismo. Este título vem consolidar o grande trabalho que o associativismo e o cooperativismo faz na cidade”, afirmou o presidente da Cocamar, Divanir Higino.
Autor do projeto que tramita na Câmara Federal, o deputado Luiz Nishimori destacou a relevância do setor. “Maringá tem uma das principais associações comerciais do Brasil, a Acim, além de associações de várias etnias e categorias e cooperativas fortes, como Cocamar, Sicredi, Sicoob e Unimed. Saio daqui feliz e convicto de aprovar este projeto de lei que institui Maringá como a capital nacional do associativismo”.
Só as cooperativas de Maringá faturam mais de R$ 14 bilhões e geram três mil empregos na cidade. O reconhecimento do município como Capital Nacional do Associativismo está previsto nos projetos de lei 5420/2019 e 52089/2019, de autoria do deputado federal Luiz Nishimori e do senador Flavio Arns, respectivamente. O projeto aguarda parecer da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.