O presidente Lula é um imenso foco de insegurança no agro

Tempos depois o Congresso derrubou o veto de Lula e o presidente se recusou a sancionar os vetos, o que foi feito pelo Presidente do Senado.


Mesmo com os vetos eliminados pelo Congresso, o governo continua insistindo na tese e gerando forte instabilidade no setor.


Não bastasse esse flerte com o desrespeito ao processo legal em nossa democracia, na semana passada Lula visitou um acampamento do MST, um movimento terrorista e líder de destruição do direito de propriedade no Brasil.


Como não poderia ser diferente, fez um discurso ideológico contra o agro, afirmando que ele precisa “corrigir” os erros do agro.
Não basta o agro hoje ser uma das maiores potências alimentares do planeta, mas no seu discurso raso o agro é o responsável pela desigualdade no país e a sua estrutura precisa ser mudada.

É preciso deixar claro que no contexto dos inimigos da sociedade aberta, esse tipo de fala demagógica envenena o Brasil com mentiras e promessas utópicas.


Lula sabe se aproveitar do fato de que uma das ideias politicamente mais poderosas é a noção de que todos os seus problemas são causados por outras pessoas e pela injustiça delas com você.


Essa noção foi o caminho real para o poder desenfreado de tiranos ao longo da história. E nos afasta do caminho de nossos principais concorrentes.


Países como os EUA, a Austrália ou da UE não tem nada parecido com o MST. Ao contrário, nos coloca no caminho de alguns dos países do Brics.


Veja o caso da África do Sul. O país está à beira de um abismo socialista. Atualmente há cerca de 140 leis baseadas em raça na África do Sul, todas anti-brancas.


Um exemplo é a Lei do Empoderamento Econômico Negro (BEE), que exige uma porcentagem mínima de propriedade negra e tem afastado cada vez mais empresas daquele país.


A última delas pode ser definida em três palavras: “Expropriação sem compensação”.


É um processo discriminatório contra os fazendeiros brancos e similar ao que Lula prega no Brasil. Essa discriminação ocorre contra produtores que deveriam ser reconhecidos pelo seu esforço em fazer do agro o setor mais dinâmico de nossa economia e ser uma das principais ferramentas no combate a fome no mundo (Antonio Cabrera foi ministro da Agricultura e da Reforma Agrária. Também foi secretário da Agricultura e do Abastecimento do Estado de São Paulo;  Linkedin)

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