Atenção redobrada na entrada das águas: protocolo 5-8-11 é essencial para transformar desafios da verminose em produtividade e sanidade no rebanho

O início das águas representa tanto um novo desafio quanto uma nova possibilidade para a pecuária de corte. Embora o retorno das chuvas favoreça a rebrota das pastagens e abra uma janela de oportunidade para ganhos de peso, o período também exige atenção redobrada do produtor. Altas temperatura e umidade relativa do ar elevada favorecem de maneira significativa para um aumento da pressão parasitária, típica dessa fase e podem comprometer seriamente a produtividade do rebanho. Além disso, a mudança brusca de ambiente — especialmente após um período mais seco — exige ajustes rápidos de manejo para preservar o desempenho dos animais e garantir que essa transição se converta, de fato, em mais eficiência dentro da fazenda. 

Foi comprovado que os parasitas internos (vermes) e externos — principalmente carrapatos, bernes e mosca-dos-chifres — causam prejuízos próximos a R$ 70 bilhões por ano no Brasil¹, o que reforça a importância de um controle sanitário preventivo e contínuo. Para isso, a Zoetis, líder mundial em saúde animal, destaca a relevância da última aplicação do protocolo 5-8-11, recomendada para o mês de novembro. 

Desenvolvido pela Zoetis e validado por estudos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), o protocolo 5-8-11 estabelece três momentos-chave para o controle estratégico das verminoses: maio, agosto e novembro. Essa abordagem permite quebrar o ciclo de infecção parasitária, protegendo os animais nos períodos em que estão mais vulneráveis. Segundo estudo da UFMS, bovinos tratados com o protocolo completo, incluindo a dose de novembro, apresentaram ganho adicional de até 24 kg por animal em comparação aos que foram vermifugados apenas duas vezes ao ano (em maio e novembro).²

“Durante a entrada das águas, a maior umidade favorece a multiplicação de parasitas no pasto. Por isso, esse é um período em que o produtor precisa redobrar a atenção com a sanidade do rebanho e garantir que os animais estejam protegidos para aproveitar todo o potencial nutricional da forragem”, explica Elio Moro, Gerente Técnico de Ruminantes da Zoetis. 

“A aplicação em novembro é decisiva para consolidar os ganhos do protocolo. Estamos falando de um período de transição delicado, mas também altamente promissor. Com sanidade em dia, o produtor consegue transformar esse momento em crescimento zootécnico e retorno econômico”, reforça Moro. 

A Zoetis reafirma seu compromisso em apoiar o pecuarista com soluções eficazes, suporte técnico e estratégias integradas. O protocolo 5-8-11 é mais do que uma sequência de datas: é um planejamento inteligente, adaptado ao ciclo climático e produtivo do campo uma aliança entre ciência, manejo e rentabilidade. 

Related Posts

  • All Post
  • Agricultura
  • Clima
  • Cooperativismo
  • Economia
  • Energia
  • Evento
  • Fruta
  • Hortaliças
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Notícias
  • Opinião
  • Pecuária
  • Piscicultura
  • Sem categoria
  • Tecnologia

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Edit Template

Quer receber notícias do nosso Diário do Agro?
INSCREVA-SE

You have been successfully Subscribed! Ops! Something went wrong, please try again.

© 2024 Tempo de Safra – Diário do Agro

Hospedado e Desenvolvido por R4 Data Center