Mercado da oleaginosa reagiu com otimismo ao início das conversas entre Estados Unidos e China.
O preço da soja começou a semana em alta na bolsa de Chicago. Os principais contratos subiram mais de 2%, depois de conversas entre Estados Unidos e China, no fim de semana, e declarações de integrantes do governo americano, de que os chineses poderiam retomar as compras do grão.
O contrato para novembro, de prazo mais curto ajustou para US$ 10,67 por bushel, aumento de 2,45% (ou US$ 0,2550). O contrato para janeiro, o mais negociado, encerrou a sessão cotado a US$ 10,85 por bushel, valorização de 2,33% (ou US$ 0,2475).
No fim de semana, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse que as conversas com a China alcançaram um “marco substancial”, com efeito positivo nas negociações de soja do país. Nesta semana, os presidentes Donald Trump e Xi Jinping devem se reunir na Coreia do Sul, na tentativa de reduzir as tensões comerciais.
No Brasil, o plantio da safra nova de soja (2025/26) chegou a 36% da área reservada para a cultura, estima a consultoria AgRural.
Milho subiu mais de 1%
O preço do milho fechou em alta. O contrato com vencimento em dezembro de 2025 subiu 1,3% cotado a US$ 4,28 por bushel. O vencimento março de 2026 ajustou para US$ 4,44 por bushel, valorização de 1,66%.
Trigo subiu mais de 2%
O trigo acompanhou o movimento da soja e do milho e também fechou em alta. O contrato para entrega em dezembro de 2025 ajustou para US$ 5,26 por bushel, valorização de 2,63%. O vencimento março de 2026 encerrou a sessão com aumento de 2,65%, a US$ 5,42 por bushel (Globo Rural)






