O cenário desenha um panorama de desafios e oportunidades, em que a inovação e a eficiência no manejo se consolidam como pilares da sustentabilidade e da rentabilidade do produtor
O desafio da próxima safra de grãos 2025/2026 está na capacidade do agronegócio de manter a rentabilidade, mesmo diante de projeções mais conservadoras. Dados recentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicam que, apesar de um possível aumento na área plantada, a estimativa é de uma produção total de 354,7 milhões de toneladas de grãos, volume 0,8% superior ao obtido em 2024/25. No entanto, ao se considerar apenas o milho, a previsão é de queda na rentabilidade por hectare e uma redução de 1,1% na safra. Esse cenário reforça a urgência de o produtor investir em tecnologias que garantam a máxima expressão do potencial genético da cultura.
“A instabilidade climática e a pressão de custos impõem uma nova realidade ao produtor. É nesse ponto que a tecnologia e o conhecimento técnico se tornam o principal diferencial. Nossas soluções são desenvolvidas para maximizar a eficiência e reduzir perdas, principalmente em momentos críticos. Um manejo preventivo e assertivo, que garanta a sanidade da lavoura desde o início, é o que vai separar o sucesso da frustração, na próxima safra”, afirma Flávia Megda, engenheira agrônoma da Ourofino Agrociência.
Além dos fatores acima, a safra 2025/2026 aponta um terceiro ponto de atenção: o controle fitossanitário.
1. Clima e manejo: a imprevisibilidade dos regimes de chuva exige maior atenção ao planejamento da semeadura e à escolha de híbridos adaptados. O manejo de plantas daninhas, por exemplo, deve ser rigoroso para evitar a competição por água e nutrientes, um fator limitante em períodos de estresse hídrico.
2.Custos de insumos: a volatilidade do mercado global, impulsionada por fatores como o preço do petróleo, mantém os custos de fertilizantes e defensivos sob pressão. A relação de troca pode não ser tão favorável, exigindo do produtor uma aplicação mais precisa e eficiente dos produtos.
3.Controle fitossanitário: o ataque de pragas e doenças, como as manchas foliares e o complexo de enfezamento — principal problema fitossanitário da cultura do milho na América Latina —, representa uma ameaça constante. A manutenção da área livre de plantas daninhas e a proteção da folha são cruciais para a formação do grão. Nesse contexto, o uso de soluções de alta performance se torna indispensável.
Para o controle de plantas daninhas que comprometem o estabelecimento inicial da cultura, o herbicida Terrad’or da Ourofino Agrociência, com seu ingrediente ativo inovador, oferece uma ferramenta robusta para o manejo de ervas de difícil controle que afetam a lavoura, garantindo que a cultura do milho inicie seu ciclo com vigor máximo e sem mato competição. Além disso, manter a sanidade da lavoura ao longo do desenvolvimento exige atenção à proteção contra doenças desde o início do ciclo, para preservar o potencial produtivo. Neste caso, o fungicida Dotte, com formulação premium de alta fixação, atua de forma sistêmica e protetora, assegurando a sanidade da folha e, consequentemente, a qualidade e o peso final dos grãos.
Oportunidades no Cerrado e visão de mercado
Apesar dos desafios, regiões como o Cerrado continuam a ser o motor da produção nacional. Com o avanço da tecnologia e o desenvolvimento de híbridos adaptados, o bioma se tornou o principal centro da agricultura de grãos do país, responsável por quase metade da produção nacional de milho. A adoção de tecnologias de manejo e a busca por alta produtividade nessas áreas são vistas como oportunidades de crescimento pela especialista.
“O produtor brasileiro, especialmente no Cerrado, é um exemplo de resiliência e adoção tecnológica. Mesmo com a necessidade de um manejo mais ajustado aos custos e ao clima, a demanda global por grãos mantém o horizonte de mercado positivo. Nossa visão é de parceria, oferecendo soluções que garantam que cada hectare plantado entregue o máximo de resultado, transformando a eficiência no campo em rentabilidade no bolso do produtor”, diz Flavia Megda.





