Guerra comercial favorece agro brasileiro

A guerra comercial disparada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, gerando retaliações tarifárias de outros países, é favorável ao Brasil, afirmou o CEO da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, uma das maiores empresas produtoras de grãos e algodão do Brasil.

“A guerra comercial continua beneficiando o agro brasileiro e o Brasil como um fornecedor seguro para clientes que demandam alimentos”, destacou Pavinato, durante teleconferência nesta quinta-feira (13). O benefício viria especialmente de uma demanda firme da China, maior importador de soja do mundo. Ele ponderou que, dessa vez, a China está com mais estoques e depende menos dos EUA em relação à guerra comercial anterior.

“A dependência da China dos EUA na importação de alimentos reduziu drasticamente. Se a China importar zero soja dos Estados Unidos, ela não vai passar fome, ela consegue importar do Brasil e da Argentina”, acrescentou o CEO, que também apontou que a China não depende mais dos EUA no segmento de milho.

Pavinato lembrou que a guerra comercial já está fortalecendo os prêmios pagos pela soja do Brasil em relação ao preço do mercado referencial de Chicago. Ele disse que o prêmio tem potencial de subir 10%, justamente a taxa aplicada pela China contra a soja dos EUA (Reuters)

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