EUA farão anúncio positivo a agricultores após encontro Trump-Xi

Os Estados Unidos farão um anúncio após a reunião do presidente Donald Trump com o líder chinês, Xi Jinping, que será uma “vitória retumbante” para os agricultores americanos, disse o secretário do Tesouro, Scott Bessent, nesta quinta-feira (29/10).

“O anúncio de hoje, após sua reunião com o presidente Xi, será uma vitória retumbante para nossos grandes agricultores”, afirmou Bessent em uma postagem na rede X.

No início do mês, secretário do Tesouro disse esperar que a China retome a compra de soja americana.

Bessent disse, no início deste mês, que espera que a China retome compras substanciais de soja dos EUA, após não ter feito nenhuma aquisição em setembro.

Por que a soja será tópico do encontro Trump-Xi?

A China foi, durante anos, a maior compradora de soja americana, mas essas importações foram totalmente interrompidas desde maio, à medida que as tensões comerciais entre os dois países se intensificaram neste ano.

Em março, Pequim impôs uma tarifa adicional de 10% sobre as importações do produto dos Estados Unidos, em retaliação às tarifas aplicadas por Washington.

A soja é a maior exportação agrícola dos EUA, avaliada em mais de US$ 24 bilhões em 2024, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). No ano passado, cerca de metade dessas exportações teve como destino a China.

Centenas de milhares de produtores americanos de soja vêm sofrendo com um embargo efetivo imposto pela China há vários meses, enquanto as negociações comerciais continuam. O governo Trump tem enfrentado pressão dos agricultores americanos, já que a colheita de outono começou sem novos pedidos chineses.

O presidente Donald Trump afirmou anteriormente que a China estava usando a compra de soja como tática de negociação. O destino dos produtores de soja dos Estados Unidos pode depender do resultado da reunião de alto nível entre Trump e o líder chinês Xi Jinping na Coreia do Sul, que acontecerá na quinta-feira (30/10) no horário local, noite da quarta no horário de Brasília.

O secretário do Tesouro, Scott Bessent — que possui terras agrícolas onde cultiva soja — reuniu-se com representantes chineses no fim de semana, na Malásia, e disse no domingo que a China fará compras “substanciais” de soja americana dentro de um acordo preliminar alcançado entre as partes (CNN Brasil)


Anúncio de Trump após reunião com Xi Jinping será ‘vitória’ para agricultores dos EUA, diz Bessent

    

No início do mês, secretário do Tesouro disse esperar que a China retome a compra de soja americana.

Bessent disse, no início deste mês, que espera que a China retome compras substanciais de soja dos EUA, após não ter feito nenhuma aquisição em setembro.

Por que a soja será tópico do encontro Trump-Xi?

A China foi, durante anos, a maior compradora de soja americana, mas essas importações foram totalmente interrompidas desde maio, à medida que as tensões comerciais entre os dois países se intensificaram neste ano.

Em março, Pequim impôs uma tarifa adicional de 10% sobre as importações do produto dos Estados Unidos, em retaliação às tarifas aplicadas por Washington.

A soja é a maior exportação agrícola dos EUA, avaliada em mais de US$ 24 bilhões em 2024, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). No ano passado, cerca de metade dessas exportações teve como destino a China.

Centenas de milhares de produtores americanos de soja vêm sofrendo com um embargo efetivo imposto pela China há vários meses, enquanto as negociações comerciais continuam. O governo Trump tem enfrentado pressão dos agricultores americanos, já que a colheita de outono começou sem novos pedidos chineses.

O presidente Donald Trump afirmou anteriormente que a China estava usando a compra de soja como tática de negociação. O destino dos produtores de soja dos Estados Unidos pode depender do resultado da reunião de alto nível entre Trump e o líder chinês Xi Jinping na Coreia do Sul, que acontecerá na quinta-feira (30) no horário local, noite da quarta no horário de Brasília.

O secretário do Tesouro, Scott Bessent — que possui terras agrícolas onde cultiva soja — reuniu-se com representantes chineses no fim de semana, na Malásia, e disse no domingo que a China fará compras “substanciais” de soja americana dentro de um acordo preliminar alcançado entre as partes (CNN Brasil)



Anúncio de Trump após reunião com Xi Jinping será ‘vitória’ para agricultores dos EUA, diz Bessent

Secretário do Tesouro dos EUA fez afirmação na rede social X, mas não forneceu mais detalhes sobre possível anúncio

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou em publicação no X, na noite desta quarta-feira, 29, que o anúncio do presidente Donald Trump, a ser realizado após o encontro com o presidente da China, Xi Jinping, “será uma vitória retumbante” para os “grandes agricultores” americanos.

Na publicação, o secretário não forneceu mais detalhes sobre o possível anúncio. Como mostrou o Estadão, em retaliação às tarifas impostas por Trump, a China, que é o maior cliente americano, se recusa a comprar a soja dos EUA desde maio – o que tem prejudicado fazendeiros no país.

O Brasil, no entanto, tem se beneficiado do embargo da China à soja americana, se consolidando como superpotência mundial: o que seria um excedente de uma colheita farta se transformou em estoque valorizado.

As exportações brasileiras de soja devem alcançar 110 milhões de toneladas em 2025, o que, segundo o governo brasileiro, compensa integralmente as exportações perdidas por causa da tarifa de 50% imposta por Trump sobre produtos brasileiros.

Na publicação desta quarta-feira, Bessent também chamou as senadoras democratas Elizabeth Warren e Amy Klobuchar, de “fracassadas”. O secretário afirmou que elas não conseguiram impedir o sucesso eleitoral “de um de nossos grandes aliados na América Latina”, se referindo ao presidente da Argentina, Javier Milei, que conquistou vitória nas eleições legislativas de seu país.

Bessent ainda as criticou pela continuação do shutdown, a paralisação da máquina pública dos EUA, que se estende há 29 dias, o que a posiciona como a segunda maior da história americana.

“Se vocês decidirem aumentar ainda mais seu legado de fracasso votando para manter o governo fechado durante o feriado de Ação de Graças, arruinando o principal dia de viagens para as famílias americanas, vocês duas deveriam se envergonhar”, escreveu (Estadão)

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