Estimativa de safra recorde desafia produtores de algodão e impulsiona a adoção de novas tecnologias no controle de insetos

Com foco em eficiência e sustentabilidade, tecnologias da IHARA ajudam a manter o desempenho da cotonicultura brasileira diante dos desafios climáticos e fitossanitário

O cultivo de algodão no Brasil segue em alta na safra 2024/2025, especialmente nas regiões do Cerrado e Centro-Oeste. Com um aumento de 7,2% na área plantada, a produção de pluma caminha para um novo recorde, com expectativa de colheita de 3,9 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 5,5% em relação à safra anterior, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Diante deste cenário, o país se consolida como um dos maiores produtores e o maior exportador mundial de algodão, com embarques projetados em até 13,4 milhões de fardos (equivalente a 2,9 milhões de toneladas métricas), de acordo com o USDA (United States Department of Agriculture), desempenhando um papel estratégico no abastecimento global de fibras naturais.

Embora as estimativas sejam promissoras, a safra 2024/25 apresenta um cenário contrastante: enquanto a ampliação da área plantada indica confiança por parte dos produtores, a produtividade tem sido impactada por variáveis climáticas irregulares e pela intensificação da pressão de insetos e doenças, exigindo maior atenção ao manejo fitossanitário.

De acordo com o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini, o estágio da cultura neste momento se concentra na fase reprodutiva, com mais de 60% das lavouras em formação de maçãs e cerca de 30% em maturação. “Esse momento demanda atenção redobrada à qualidade da fibra, e, para isso, é fundamental um manejo eficiente contra pragas como o bicudo-do-algodoeiro e a lagarta spodoptera , além do controle de ácaros, doenças foliares e o monitoramento das condições climáticas”, explica Corsini.

Tecnologia e sustentabilidade como caminhos para alta performance

. O sucesso da safra dependerá da capacidade do produtor de adotar estratégias integradas de manejo, que maximizem o potencial produtivo das lavouras, com a adoção de tecnologias modernas e mais eficazes no controle de pragas e doenças. Além disso, o produtor deve estar atento às exigências de mercados cada vez mais rigorosos, como Europa e Estados Unidos, que valorizam cadeias produtivas responsáveis e com menor impacto ambiental.

Segundo Corsini, nas últimas safras o bicudo tem se tornado uma das principais ameaças à produtividade do algodoeiro, exigindo soluções com formulações mais modernas e adaptadas ao cenário de resistência crescente. “Soluções são fundamentais porque oferecem tecnologias ajustadas às condições adversas do campo, ajudando o produtor a manter o desempenho da lavoura de forma sustentável”, destaca. Ele reforça ainda que a cotonicultura brasileira, especialmente no Cerrado — responsável por mais de 90% da produção nacional —, exige soluções de alto nível técnico que aliem produtividade, qualidade e sustentabilidade. “Com essas ferramentas, reafirmamos o compromisso da IHARA com a competitividade do agricultor brasileiro, contribuindo para manter o algodão nacional em destaque nos mercados interno e externo”, conclui o gerente de Marketing Regional da IHARA.

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