AgriZone da Embrapa mostra soluções sustentáveis e tecnológicas para a agricultura na COP30

Mais de 400 atividades técnicas em 11 dias; 45 cultivares e 30 sistemas agropecuários sustentáveis; vitrines vivas de protocolos de baixo carbono; parcerias com ministérios, organismos internacionais, universidades, empresas privadas e públicas; lançamentos da Carne de Baixo Carbono, da Plataforma Saúde do Solo BR e do Programa Ater Digital; e assinatura do acordo de cooperação com o IICA para a instalação da Embrapa na Costa Rica estão entre os destaques da programação na Casa da Agricultura Sustentável. 
A Embrapa apresenta na COP30 a AgriZone, uma vitrine de inovação e sustentabilidade que reúne tecnologias voltadas à produção de alimentos de baixo carbono, à adaptação às mudanças climáticas e à segurança alimentar global. Instalada em uma área temática dedicada à agricultura, na Embrapa Amazônia Oriental (Belém/PA), distante apenas 1,8 quilômetro das áreas oficiais da COP30 – Green Zone e Blue Zone – a AgriZone é um espaço interativo que evidencia como a ciência brasileira tem contribuído para um campo mais resiliente e inclusivo.
O espaço estará aberto ao público de 10 a 21 de novembro, das 10h às 18h, com entrada gratuita mediante inscrição on-line ou no local. A montagem das instalações está em execução e o credenciamento de imprensa já está disponível em https://ajaxsistemas.com.br/embrapa-cop30/inscricao/Imprensa
Mais de 400 eventos técnicos gratuitos
Com uma programação dinâmica, composta por exposições imersivas, painéis interativos, pavilhões com vitrines vivas, cinco auditórios para 400 atividades (palestras, workshops e painéis), espaços para alimentação, apresentações culturais, experiências gastronômicas, lançamentos de tecnologias e publicações, a AgriZone convida o público da COP30 a conhecer de perto as soluções desenvolvidas pela Embrapa em parceria com governos, empresas e produtores. “O espaço reforça a mensagem de que a inovação é o caminho para alimentar o mundo e proteger o planeta”, explica a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá.
Os eventos técnicos envolvem cientistas, líderes, CEOs, representantes de governos globais, organizações nacionais e internacionais (FAO, ONU, Fundação Gates, IICA, União Europeia, OCDE, CGIAR), instituições públicas e científicas do Reino Unido, Holanda, Alemanha, China, França, Japão, Dinamarca, EUA, Sudão e Quênia. Também estarão presentes a Confederação dos Trabahadores em Agricultura (Contag), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, a Associação Brasileira dos Produtores de Sementes e Mudas Nativas, a Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica, ONGs como Instituto Socioambiental, The Nature Conservancy, empresas privadas do setor agropecuário e florestal, certificadoras, cooperativas, startups, instituições públicas de ATER, diversos ministérios, secretarias estaduais, entre outros. 
Os debates abrangem temas com foco na adaptação da agricultura à mudança do clima, segurança e soberania alimentar, bioeconomia e economia circular, gênero, justiça climática, floresta e clima, agricultura de baixo carbono, saúde única, tecnologias digitais, cooperativismo, entre outros.A programação foi montada a partir de uma chamada pública feita pela Embrapa em que organizações relacionadas, direta ou indiretamente, à agricultura, à segurança alimentar e à mudança do clima, submeteram propostas para a organização de eventos e iniciativas dentro da AgriZone. As 450 propostas recebidas passaram por análise de grupo de trabalho específico composto por pesquisadores e técnicos de diferentes áreas, resultando em uma programação plural e inclusiva, abrigando diversos setores, desde organizações não governamentais e entidades da agricultura familiar até instituições financeiras, ministérios, representações do agronegócio e organismos internacionais.
Confira aqui a programação completa.
Acesse aqui e navegue pelo mapa da AgriZone
Vitrine viva de agricultura de baixo carbono
Entre os destaques que a AgriZone irá trazer está a vitrine viva demonstrativa de agricultura de baixo carbono: Carne, Soja, Leite, Milho, Sorgo e Trigo. “Os sistemas de produção de baixo carbono para carne, soja, leite, milho, sorgo e trigo representam uma transformação profunda na agropecuária brasileira — aliando produtividade e sustentabilidade. Eles fazem parte de um movimento global e estratégico para o Brasil de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e aumento da eficiência no uso de recursos naturais”, explica a diretora de Inovação, Negócios e Transferência de Tecnologia (DINT), Ana Euler.A agricultura de baixo carbono baseia-se em práticas e tecnologias que reduzem as emissões de GEE e aumentam a captura de carbono no solo e na vegetação. No Brasil, essas práticas são organizadas no Plano ABC+ (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), coordenado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, com grande contribuição científica da Embrapa. Nas vitrines vivas será possível conhecer os processos que geram os protocolos de baixo carbono e as certificações. Está prevista para o dia 16 de novembro o lançamento do selo da Carne de Baixo Carbono, uma parceria da Embrapa com a Marfrig. 
Na vitrine viva de baixo carbono será possível conhecer a cultivar de milho transgênico BTMAX, obtida com a adição de um gene da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) identificado na própria biodiversidade brasileira, é resultado de parceria público-privada 100% nacional entre a Embrapa e a Helix, aprovado por unanimidade pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança). A tecnologia apresenta alta eficácia contra as pragas lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), considerada a principal praga da cultura do milho, e broca-da-cana (Diatraea saccharalis), podendo reduzir, drasticamente, a aplicação de inseticidas químicos na lavoura, oferecendo um produto mais sustentável e livre de defensivos sintéticos.
Cultivar de sorgo BRS 3002
Lançado em maio de 2025 pela Embrapa e a empresa Latina Seeds, o híbrido de sorgo granífero BRS 3002 se destaca por sua precocidade e estabilidade de produção em plantios na segunda safra, o que proporciona mais segurança ao produtor. Além disso, apresenta potencial de produtividade maior do que seis toneladas por hectare, superior à média nacional de produção por hectare e resistência a doenças.
O uso de cultivares mais resistentes é o meio mais eficiente de controle de doenças, uma vez que alia vantagens, por ser econômico e seletivo e não deixar resíduos nocivos ao ambiente e ao produto. Dessa forma contribui para a sustentabilidade da produção. 
Mandarim e Guatã – variedades para recuperação de áreas degradadas
O Mandarim e o Guatã são estratégias eficazes para a recuperação de pastagens degradadas. As duas leguminosas contribuem para a sustentabilidade da agropecuária brasileira, tanto para a adaptação às mudanças do clima, quanto à redução de impactos. O Programa Caminho Verde, também conhecido como Plano Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas do Governo Federal, pretende recuperar ou converter 40 milhões de hectares de áreas em algum estágio de degradação. As duas espécies podem colaborar para o alcance dessa meta.
O guandu BRS Mandarim em consórcio com capins tropicais mostrou-se um bom recurso para a produção sustentável de bovinos de corte. Outra vantagem é a eficiência no uso de insumos agrícolas, diminuindo as despesas com adubos químicos, especialmente, de fontes de nitrogênio, e cuidando do meio ambiente. 
A melhor composição nutricional, com animais consumindo menos suplemento mineral e mesmo assim aumentando o desempenho, resulta em menor emissão de metano pelos bovinos. As pesquisas mostraram uma redução de até 70% das emissões por quilo de ganho de peso em relação a pastagem degradada. Essa característica é mais do que estratégica para contribuir para minimizar os impactos das mudanças climáticas.
Prova de Emissão de GasesOutra tecnologia em demonstração com foco na agricultura de baixo carbono será a Prova de Emissão de Gases (PEG), avaliação que busca selecionar bovinos que emitam menos metano (CH₄), ao mesmo tempo em que convertem com mais eficiência o alimento consumido em peso vivo. A identificação dos jovens reprodutores com menores índices de emissão de metano pode ser empregada no melhoramento dos animais, usando a genética na formação de progênies com essa característica. Pesquisadores e técnicos da Embrapa estarão disponíveis para demonstrações de tecnologias e entrevistas.  Inclusão socioprodutivaA AgriZone também está erguendo na área da Embrapa Amazônia Oriental, o Núcleo de Responsabilidade Socioambiental (Nures) – um ambiente projetado especialmente para atender as necessidades de pequenos e médios produtores, com foco em sistemas agroalimentares para o fortalecimento da segurança e soberania alimentar.
“Um dos pilares da AgriZone é o nosso Núcleo de Responsabilidade Socioambiental. Ali, demonstramos tecnologias de altíssimo impacto e baixo custo, como o Sisteminha, que integra a criação de peixes e galinhas com a produção de hortaliças, e a fossa séptica biodigestora. Além disso, projetos como o Semear Digital levam conectividade e ferramentas de gestão para a agricultura familiar. Nosso compromisso é com todos os produtores que alimentam o Brasil e o mundo”, afirma a presidente da Embrapa.
As vitrines vivas trazem ativos tecnológicos como cultivares para plantio de alimentos biofortificados, cultivo protegido de hortaliças, Sisteminha Embrapa, Barraginhas, Fossa Séptica Biodigestora, Jardim Filtrante, compostagem, cultivares para soberania alimentar, alternativa para segurança alimentar (arroz, feijão, gergelim, amendoim), além das Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs) que buscam fazer um resgate de alimentos ancestrais. 
As Pancs possuem essa aparência de ervas daninhas, mas guardam alto teor de nutrientes e podem ser fonte de renda para produtores, principalmente da agricultura familiar e são bons exemplos de alimento in natura. Somado aos benefícios para a saúde, possuem baixo impacto ambiental. Normalmente, elas possuem um crescimento espontâneo, exigem um cultivo simples, além de serem facilmente adaptáveis a diferentes ambientes. Todos esses fatores influenciam no baixo impacto ambiental. Isso sem falar que, no passado, essas plantas faziam parte da cultura e alimentação local. Sendo assim, seu consumo também é um resgate de costumes regionais. Por esse motivo, são consideradas ambiental e culturalmente responsáveis.
O Sisteminha Embrapa que estará em demonstração durante todo o período da COP30 vem sendo implementado em várias regiões do país, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), e consiste na criação de galinhas, tanques com peixes e aproveitamento da água para a produção de hortaliças. 

Fossa Séptica Biodigestora (foto ao lado) é uma tecnologia social de baixo custo de implantação que trata o esgoto do vaso sanitário, de fácil instalação e custo acessível, produz um efluente que pode ser utilizado no solo como fertilizante (recomendado para plantas perenes). Substitui a chamada “fossa rudimentar”, não gera odores desagradáveis, não procria ratos, moscas, baratas e evita a contaminação do lençol freático.
As barraginhas são pequenas bacias escavadas no solo com a função de captar enxurradas, controlando erosões e proporcionando a infiltração da água das chuvas no terreno. Assim, preservam o solo e promovem a recarga dos lençóis freáticos, que abastecem nascentes, córregos e rios. O objetivo das barraginhas é captar a água das enxurradas e permitir sua rápida infiltração, entre uma chuva e outra, para reabastecer o lençol freático, preservar o solo e aumentar a sustentabilidade hídrica.
Conheça as Barraginhas
Algodão naturalmente colorido, cultivado por agricultores familiares do semiárido estarão na vitrine tecnológica voltada à agricultura sustentável, junto com clones de cajueiro-anão e fibra de caju desidratada, uma inovação voltada ao aproveitamento integral do fruto e à sustentabilidade da agroindústria. Esses são alguns dos destaques entre tecnologias para geração de renda e segurança alimentar.
Tambaquis em tanques rede integram a área demonstrativaO sistema de criação de tambaquis em tanques-rede em pequena escala é um conjunto validado de práticas de manejo com a principal espécie nativa brasileira num sistema de produção que apresenta grande potencial. São questões como densidade ideal de estocagem, volume adequado do tanque-rede e manejo alimentar correto (com a quantidade ideal de ração e nos momentos necessários) que, reunidas, possibilitam ganhos ao piscicultor.
Esse pacote de indicações técnicas é recomendado para piscicultores que fazem a comercialização de sua produção diretamente com o consumidor final. Ou seja, sem atravessadores ou empresas que participam da cadeia produtiva e que, muitas vezes, acabam fazendo com que o lucro do piscicultor seja menor que o possível. O sistema foi desenvolvido em parceria com a Bom Peixe, associação de pequenos piscicultores de Palmas.
” A COP30 é o início de uma jornada, não o fim. É um convite à colaboração internacional para unir forças, elevar a qualidade de vida e sustentar o planeta. A Embrapa, como empresa pública voltada à segurança alimentar, mantém-se à disposição”, ressalta a presidente da Embrapa. Fazenda Álvaro Adolpho, a vitrine da intensificação sustentávelA Fazenda Álvaro Adolfo, uma das áreas centrais da AgriZone, foi transformada em uma vitrine de intensificação sustentável e diversificação de sistemas produtivos. Ali estarão reunidas mais de 45 cultivares com genética da Embrapa e 30 sistemas agropecuários integrados — incluindo ILPF com eucalipto e teca, consórcios de gramíneas e leguminosas (como os sistemas “Gravataí” e “Guaxupé”), além de cultivos de soja, milho, trigo, arroz, caupi e amendoim em arranjos de baixo carbono.
As áreas também exibem arranjos agroflorestais com café robusta amazônico, açaí, cacau, banana e bacuri, representando uma amostra concreta do potencial produtivo e sustentável da Amazônia.
Visitas guiadasDestacam-se ainda na AgriZone áreas demonstrativas que terão visitas guiadas como o meliponário com abelhas nativas sem ferrão, símbolo da bioeconomia amazônica e dos serviços ambientais de polinização; Capoeira do Black, área florestal de 60 anos com trilhas interpretativas e uso de drones com inteligência artificial (Netflora, da Embrapa Acre) para monitoramento ambiental; além de laboratórios de sementes frutíferas, sementes e horto com plantas medicinais. Pavilhão Comida, Cultura e TradiçãoA AgriZone, por ser um espaço multissetorial e colaborativo, reúne no Pavilhão Comida, Cultura e Tradição experiências que conectam a produção sustentável de alimentos às identidades regionais, valorizando saberes locais, gastronomia e diversidade cultural como parte essencial da transição para sistemas alimentares mais justos e de baixo carbono.  Plataforma Saúde do Solo BRA Embrapa e parceiros lançam durante a COP 30, em Belém (PA), a Plataforma Saúde do Solo BR: solos resilientes para sistemas agrícolas sustentáveis. O evento ocorrerá dia 17 de novembro, às 11h, no auditório 1, do espaço Agrizone. 
A plataforma é uma ferramenta inédita de monitoramento aberto e contínuo da saúde dos solos do Brasil.Com mapas interativos e dados de livre acesso, a plataforma visa apoiar práticas agrícolas regenerativas e de baixo carbono, fortalecendo a resiliência dos sistemas produtivos e contribuindo para o cumprimento dos compromissos climáticos do Brasil. A ferramenta já reúne mais de 52 mil amostras de todos os estados do país, integrando informações biológicas, físicas e químicas do solo. 
A iniciativa democratiza o acesso da sociedade brasileira ao maior banco de dados de saúde do solo do mundo, criado cinco anos depois do lançamento da tecnologia de Bioanálise de Solos (BioAS).  Lançamentos de Impacto:Plataforma Saúde do Solo BR: Ferramenta inédita e de acesso livre, com mais de 52 mil amostras. Posiciona o Brasil na vanguarda mundial do monitoramento da saúde do solo, essencial para a agricultura regenerativa.Carne de Baixo Carbono: Parceria com a Marfrig que materializa anos de pesquisa, oferecendo ao consumidor um produto com selo de sustentabilidade e abrindo mercados internacionais.
Foco em Soluções Concretas e Inovadoras:Genética de Ponta: Milho BTMAX (100% nacional), sorgo BRS 3002 (alta produtividade e resistência), guandu BRS Mandarim (recupera pastagens e reduz emissão de metano em até 70%).
Pecuária Sustentável: Prova de Emissão de Gases (PEG) para selecionar bovinos que emitem menos metano, uma resposta direta a uma das maiores críticas ao setor.

Sistema Antecipe: estratégia que permite ao produtor antecipar o plantio do milho safrinha em até 20 dias antes da colheita da soja, reduzindo os riscos de perdas por condições climáticas desfavoráveis, típicas do final do verão e início do outono. Com o plantio antecipado, a cultura do milho aproveita melhor as chuvas do início da estação, resultando em ganhos significativos de produtividade e rentabilidade.
Bioeconomia e Biodiversidade: Destaque para o meliponário de abelhas nativas, o monitoramento com drones e IA na “Capoeira do Black” e o uso de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs) para resgatar a cultura e a nutrição.
Vitrines vivas de protocolos de baixo carbono da carne, soja, milho, sorgo, leite e trigo.
Núcleo de Responsabilidade Socioambiental (Nures): Espaço dedicado a tecnologias de baixo custo e alto impacto, como o Sisteminha Embrapa, a Fossa Séptica Biodigestora e o algodão colorido. Isso mostra que a inovação da Embrapa é para todos.
Projeto Semear Digital: Leva inclusão digital e tecnologias emergentes para pequenos e médios produtores, combatendo desigualdades e fortalecendo a agricultura familiar, que é a base da nossa segurança alimentar.
Colaboração e Diálogo Internacional:
Aliança Global Contra a Fome: A AgriZone é a contribuição prática da Embrapa para esta aliança liderada pelo Brasil no G20. O foco é financiar quem mais precisa: os pequenos produtores.Parcerias Estratégicas: A presença e o apoio de ministérios, organizações internacionais (Fundação Gates, IICA), ONGs (Ipam), setor privado (Bayer, Nestlé) e movimentos sociais (Contag) validam a relevância e a credibilidade da iniciativa Destaques da AgriZone:Localização: Apenas 1,8 km das zonas oficiais da COP 30.
Programação: Mais de 400 atividades técnicas em 11 dias.
Tecnologias em Exposição: Mais de 45 cultivares e 30 sistemas agropecuários sustentáveis.
Saúde do Solo: Plataforma a ser lançada com mais de 52 mil amostras de solo de todo o Brasil.
Selo Carne de Baixo Carbono: Protocolo que será lançado no evento, disponível em área demonstrativa.
Redução de Emissões: O consórcio com guandu BRS Mandarim pode reduzir em até 70% a emissão de metano por quilo de ganho de peso do gado.
Recuperação de Áreas: Tecnologias que apoiam a meta do governo de recuperar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas.
Conheça a Jornada pelo ClimaA AgriZone integra a Jornada pelo Clima, iniciativa da Embrapa que visa debater e esclarecer os desafios e as soluções para uma agricultura de baixo carbono, inclusiva e resiliente à mudança do clima, nos diferentes biomas, e evidenciar a ciência na agropecuária brasileira como um pilar essencial para a transformação sustentável.
A Jornada tem o patrocínio Master do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); a Parceria Institucional do Sebrae; o Apoio Institucional do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA); o patrocínio Diamante da Nestlé, do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, da Gates Foundation e da Bayer; o patrocínio Ouro da Caixa Econômica Federal; o patrocínio Biomas do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA); o patrocínio Vitrine do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), da Morfo e da OCP Brasil; e a Parceria de Conteúdo do Canal Rural. A administração dos patrocínios está a cargo da Faped. 

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