Cotações subiram nesta segunda-feira após nove quedas consecutivas na bolsa.
Depois de nove sessões de preços mais baixos, a soja reagiu na bolsa de Chicago na sessão desta segunda-feira (4/8). Os lotes com entrega para setembro fecharam em alta de 0,59%, para um valor de US$ 9,7525 o bushel.
Uma alta técnica na bolsa já era amplamente esperada por agentes de mercado, mas não deve mudar o quadro de baixa para a soja no cenário externo. Elementos como o bom andamento da safra nos Estados Unidos, e ainda a ausência completa da China nas compras americanas de soja reforçam a tendência atual para o grão.
As previsões para a safra brasileira no ciclo 2025/26 são outro fator de queda para a oleaginosa em Chicago. A StoneX disse hoje que a produção no país na nova temporada deverá chegar a 178,2 milhões de toneladas, volume 5,6% superior ao registrado em 2024/25.
Milho
No mercado do milho em Chicago, os lotes para dezembro tiveram queda de 0,91%, a US$ 4,07 o bushel.
A pressão aos preços ainda se dá pelas condições ideais para o desenvolvimento para a safra americana.
Trigo
Depois de ficar no campo positivo durante toda a sessão na bolsa de Chicago, o trigo fechou estável. Os papéis com entrega para setembro permaneceram cotados a US$ 5,1675 o bushel.
O cereal ensaiou alguma reação, mas sem forças para se manter com preços em alta, já que o mercado se depara com um momento de ampla oferta com o avanço das colheitas em importantes regiões produtoras, como EUA, Europa e Rússia (Globo Rural)







